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Em 2009, o então ministro Sergio Rezende e o diretor-geral do Cern, Rolf-Dieter Heuer, já haviam assinado um protocolo para ampliar as relações de pesquisa entre os cientistas brasileiros e a instituição. Rezende também formou um grupo de trabalho para negociar a entrada do Brasil como membro associado e, em dezembro de 2010, mandou uma carta formalizando o interesse.
No entanto, tornar-se membro não é uma simples decisão científica, uma vez que envolve o pagamento anual de US$10 milhões. “Além disso, quando muda um governo, qualquer negociação têm que ser reavivada”, explica Sergio Novaes, um dos pesquisadores do grupo de trabalho e coordenador do CERN da visita de Mercadante. Professor titular de física da UNESP, Novaes está passando dois meses em um dos mais importantes experimentos do LHC (o CMS). Da Suíça, ele falou sobre a visita do ministro e sobre as conseqüências de o Brasil se juntar à lista dos atuais 20 membros.
Leia a matéria completa, com uma entrevista feita pela INFO clicando aqui.
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